5 DEPUTADOS E 3 SENADORES DA BANCADA FEDERAL DE MT NA MIRA DO STF
A Revista Congresso em Foco divulgou um levantamento sobre os parlamentares brasileiros deputados e senadores. A bancada do Mato Grosso composta por 8 deputados federais e três senadores tem 70% deles respondendo por processos no Supremo Tribunal Federal (STF).
O senador licenciado e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi também aparece.
Na Câmara Federal, cinco deputados aparecem na lista: Carlos Bezerra (PMDB),Ezequiel Fonseca (PP), Nilson Leitão (PSDB), Valtenir Pereira (PSB) e Adilton Sachetti.(DEM).
E os senadores: Cidinho Santos (PR), Wellington Fagundes (PR) e Blairo Maggi (PP) – Licenciado.
Confira a íntegra das acusações que pesam em parlamentares mato-grossenses:
Carlos Bezerra (PMDB)
Responde ação penal 520, por crimes contra a administração geral, contra a Lei de Licitações e peculato. Acusado de ter montado um esquema que desviou, em benefício próprio e de terceiros, mais de R$ 100 milhões do INSS, em 2004, quando presidia o órgão.
Ezequiel Fonseca (PP)
Inquéritos 4249 e 4297 e ação penal 941. Por corrupção eleitoral, lavagem de dinheiro, peculato e crimes contra a Lei de Licitações. O deputado alega que a PGR jé se manifestou pela absolvição dele no processo. Diz que aguarda para ser ouvido nos dois inquéritos.
Nilson Leitão (PSDB)
Coordenador da bancada ruralista, é alvo de sete inquéritos (3711.3632. 3631.3630.3629 e 3492), por corrupção passiva e crimes contra Lei de Licitações. O primeiro caso está relacionado à Operação Navalha, que revelou esquema de corrupção entre a empreiteira Gautama e administradores públicos. Na época, era prefeito de Sinop e chegou a ser preso preventivamente por três dias.
Valtenir Pereira (PSB)
Inquérito 3663, por crime contra a Lei de licitações.
Adilton Sachetti (DEM)
Réu na ação penal 947 e investigado nos inquéritos 4210 e 4310, por crimes de responsabilidade.
Cidinho Santos (PR)
É réu na ação penal 991, por crime de responsabilidade.
Wellington Fagundes (PR)
Responde ao inquérito 2340 que tramita no STF.
Blairo Maggi (PP) – Licenciado
O ministro da Agricultura é alvo do inquérito 4447, aberto com base nas delações premiadas de executivos da Odebrecht. É suspeito de receber ilicitamente R$ 12 milhões em sua campanha ao governo de Mato Grosso, em 2006. “Não recebi doações da Odebrecht para minhas campanhas eleitorais. Não tenho ou tive qualquer relação com a empresa ou dirigentes e nem autorizei qualquer pessoa a fazer pedido em meu nome”, diz.
Os parlamentares que estão sob a mira da Justiça aguardam julgamento de ações ou inquéritos no Supremo.
Redação
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